A produção brasileira de aço bruto registrou queda de 4,1% no mês de julho na comparação com igual mês de 2011, para 3 milhões de toneladas, segundo o Instituto Aço Brasil (IABR). Contudo, a produção de laminados cresceu 11,5% sobre julho do ano passado, para 2,3 milhões de toneladas. No acumulado do ano, a produção atingiu 20,4 milhões de toneladas de aço bruto, queda de 2,6%, mas 15,5 milhões de toneladas de laminados, alta de 3,3% ante igual período de 2011.
As vendas internas ficaram estáveis em 1,8 milhão de toneladas de produtos em julho. No acumulado do ano, cresceram 1,2%, para 12,8 milhões de toneladas na comparação com o mesmo período do ano passado. O consumo aparente nacional em julho foi de 2,1 milhões de toneladas, queda de 3,8%; no acumulado do ano totaliza 15 milhões de toneladas, aumento de 1,5%.
Nos sete primeiros meses de 2012, as exportações de produtos siderúrgicos foram de 5,9 milhões de toneladas, queda de 9,7%, e US$ 4,3 bilhões de dólares, retração de 13,8% em valor na comparação com o mesmo período de 2011. Em julho foram exportadas 724,2 mil toneladas, por US$ 540 milhões, mas o Instituto Aço Brasil não informou o comparativo.
Em relação às importações, o acumulado até julho é de 2,3 milhões de toneladas, 8,2% maior. Em julho, o volume foi de 337 mil toneladas, ou US$ 376 milhões.
Conte-nos o que pensa e deixe seu comentário abaixo
Os comentários serão publicados após análise. Este espaço é destinado aos comentários de leitores sobre reportagens e artigos publicados no Portal Automotive Business. Não é o fórum adequado para o esclarecimento de dúvidas técnicas ou comerciais. Não são aceitos textos que contenham ofensas ou palavras chulas. Também serão excluídos currículos, pedidos de emprego ou comentários que configurem ações comerciais ou publicitárias, incluindo números de telefone ou outras formas de contato.
RECEBA POR E-MAIL A NEWSLETTER AUTOMOTIVE BUSINESS
Para receber todos os dias as notícias mais importantes do setor automotivo nacional e internacional, sem nenhum custo, basta inserir seu e-mail no campo abaixo
Fabricantes de autopeças já pagaram reajustes de 20% a 30% em 2020; aciarias alegam que valores ainda estão abaixo de 2018 e negam escassez do produto
PEDRO KUTNEY, AB