Na sexta-feira, 16, a Renault alcançou a marca de 2 milhões de veículos produzidos no Brasil, somados os automóveis e veículos comerciais. O volume total foi comemorado com um sedã Logan. Instaladas no Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais (PR), as fábricas de carros de passeio (inaugurada em 1998) e de comerciais leves (2001) produzem, além do sedã, o utilitário esportivo Duster, o hatch Sandero e os comerciais Master.
O primeiro modelo montado no Brasil pela Renault foi a minivan Scénic e o segundo, o hatch Clio, atualmente importado da Argentina. Em 2013, a fábrica teve a capacidade produtiva ampliada de 280 mil para 380 mil carros por ano como consequência de um investimento de R$ 500 milhões.
A divisão de automóveis foi de 220 mil para 320 mil. A de comerciais leves, onde também são feitos os Nissan Livina, Grand Livina e a picape Nissan Frontier, manteve a capacidade de 60 mil veículos anuais. Até 2016, a montadora quer alcançar 8% de participação no mercado local. A ampliação fez parte de um ciclo de investimentos total de R$ 1,5 bilhão, previstos inicialmente para o período 2011–2015, antecipado em quase dois anos e concluído recentemente.
Um novo ciclo de investimentos de R$ 740 milhões foi anunciado recentemente para o período 2014–2019, dedicado ao desenvolvimento e lançamento de dois novos veículos e também em estrutura de pós-venda (veja aqui).
Além das duas plantas faz parte do Complexo Ayrton Senna a fábrica de motores, com capacidade atual de 400 mil unidades por ano. Foi inaugurada em 1999 e atingiu 3 milhões de propulsores em março. Ao todo, produz os modelos 1.0, 1.2 e 1.6 de oito e 16 válvulas nas versões a gasolina e bicombustível. Cerca de 40% da produção é exportada para países como Argentina e Colômbia.
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