A produção da Volvo em Curitiba permanece parada desde a terça-feira, 10, em protesto contra a iminência de 400 demissões. Os 3,2 mil trabalhadores tentam negociam com a montadora um Plano de Demissão Voluntária (PDV) mais vantajoso e formas alternativas de evitar cortes.
Nova assembleia foi marcada para a manhã de segunda-feira, 16. Na quinta, dia 12, os trabalhadores recusaram uma proposta de PDV da Volvo para adesão até 31 de maio que oferecia, entre outros itens, de 1,5 a 4 salários conforme o tempo de casa, pagamento de aviso prévio, verbas rescisórias (com garantia de R$ 15 mil), adiantamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e isenção de Imposto de Renda.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, a Volvo pretende desligar ainda neste mês 250 do total de 400 funcionários que quer cortar.
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